Encerramento do ano da 30ª RT

A 30ª RT fez seu encerramento ontem dia 14/12 no CTG Estância do Campo Grande em Estância Velha no melhor estilo. Estavam presentes várias autoridades da região bem como o Sr. Erival Bertolini e sua esposa Izabel. No evento foram homenageados com a comenda Miguel Arcanjo Vicente as seguintes personalidades:

Gilberto Germano Thomas: Até meados de 2000, os únicos hábitos da cultura gaúcha era o velho e bom chimarrão de todos os dias e aquele churrasco com os amigos em finais de semana. Mais foi nesta época que um de seus filhos começou a freqüentar o ACTG Portal da Serra e foi, a partir daí, que a história deste baita gaúcho começou a tomar outro rumo. O que antes era apenas hábito começou a fazer parte de sua vida, o tênis deu lugar á bota, a calça foi substituída pela bombacha, o cinto virou guaiaca e a camiseta se tornou uma camisa sempre com a bandeira do Rio Grande do Sul estampada. Esta é hoje a sua “marca” não somente em sua cidade, mais também em cidades vizinhas e região do vale dos sinos, pois mesmo as pessoas mais intimas não o vêem com outra indumentária, a não ser a velha bombacha. A vivência neste mundo ctgistico começou a se tornar cada vez mais freqüente, levando muitos de sua família e amigos para La e logo já fez parte de sua primeira patronagem. A partir daí não teve mais jeito, ele tomou gosto pela cultura gaúcha e não largou mais, tornando-se patrão da ACTG por três anos consecutivos, onde deixou muitas vezes o seu trabalho e família de lado para se dedicar muito ao CTG, organizando bailes, cavalgadas, cursos e muitos outros eventos. Nesta época, colaborou para um grande feito na ACTG Portal da Serra, quando trouxe o grande pesquisador e fundador do tradicionalismo gaúcho o Sr, João D’Ávila Paixão Cortês para um curso dentro das dependências do Portal e revolucionou a parte artística da mesma. Depois que largou o cargo de patrão continuou sempre em todas as patronagens até os dias de hoje, ajudando, colaborado e auxiliando sempre que pode, pois este sim, com todas as palavras, posso dizer que gosta do que faz, que gosta da cultura gaúcha e que principalmente gosta do ACTG portal da Serra, pois onde quer que ande esta sempre de bota, bombacha e camisa do portal, independente do lugar, do tempo e da ocasião, a cultura gaúcha faz parte da sua vida, é o que ele gosta e é assim que ele se sente bem.

NEUSA MARIA GREFF DA LUZ: Ela ama o tradicionalismo e faz tudo que puder para conservá-lo no coração das novas gerações. Seu maior orgulho é saber que contribui para que uma criança ingresse em um centro de tradições gaúchas. Tem o gosto pelo tradicionalismo desde a infância, pois, nascida em pagos missioneiros, sua família cultuava a tradição gaúcha. Teve pai gaiteiro, tios e primos músicos, dançou em invernadas artísticas e também seu pai foi dono de um salão de bailes, e ela e suas irmãs participavam das festas, juntamente com seus pais. Casou-se com um também missioneiro, e com ele, sempre participou dos centros de tradições gaúchas. Vindo para Sapiranga, sempre freqüentou os centros de tradições gaúchas da cidade. Mas em 1984 suas filhas integraram a invernada artística do CTG Pedro Serrano e com isso ela e seu esposo sempre acompanharam as filhas. Porém, por volta de 1988, com a mudança da sede desta entidade para Nova Hartz, sentiram dificuldades para continuar acompanhando-a. Então, juntaram-se a um grupo de amigos e iniciaram o processo de fundação de uma nova entidade tradicionalista onde pudessem continuar participando, surgindo então, o Centro de Tradições Gaúchas Desgarrados da Querência. Seu CTG “do coração”. É uma das fundadoras da entidade. Desde os processos iniciais para a fundação, participou com muita garra para manter forte esta entidade. Nela fez parte de patronagens, conselho de vaqueanos, equipes organizadoras do grito do verso xucro (rodeio com 9 edições – até 2001), responsável e instrutora de invernada pré mirim (crianças iniciantes no movimento), encontros de patroas dos CTG’s da 30ª RT, e até hoje está sempre disposta a ajudar no que for necessário para manter a chama do tradicionalismo sempre iluminando nossa cidade.

Juvêncio José Machado: Sócio fundador do CTG. Começou junto com um grupo de amigos que após fazerem um curso de danças tradicionais resolveram fundar um Centro de Tradições Gaúchas, e assim sendo no dia 06/06/1996 foi fundado o CTG ESTÂNCIA DO CAMPO GRANDE.    Em 2003  o Sr. Juvêncio assumiu como patrão até 2005, contando com a ajuda  dos membros da patronagem  e com a ajuda das outras entidades levou seu mandato até o fim. Em seu mandato teve dois peões que representaram o CTG na região. Em 2005 ele passou o cargo de Patrão e ficou como vice patrão; 2007 foi vice tesoureiro; 2009 foi do conselho de vaqueanos; 2011 não participa da patronagem mas nem por isso deixa de ajudar uma vez se quer, é o responsável pelos temperos e ele é daqueles peões que  é só pedir e se não pedir ele ajuda assim mesmo!

NERI DIRCEU SPERB E TEREZINHA ANTONIA SPERB: O casal Neri e Terezinha integram as atividades do CTG Terra Nativa desde o ano de 1990, quando, a entidade ainda não tinha sua sede. Naquela época o casal acompanhava as mateadas que a entidade promovia na praça do Imigrante e na sede da Sociedade Mocidade Bailante de Canudos. Naquela época a sobrinha Patrícia integrava a invernada artística do CTG, que ensaiava na sede da Sociedade Mocidade Bailante. Logo passaram a integram o grupo da cozinha, que tinha a fama de fazer carreteiros para angariar fundos para a construção da futura sede da entidade. A ficha de sócio número 681 é do ano de agosto de 2000, Neri lembra que a primeira inscrição foi extraviada, por isso foi feita nova, dez anos depois. Neri integrou o Conselho de Vaqueanos na gestão do Patrão Faustino Boniatti (2001/2003). O casal se orgulha de ter participado da gestão em que o CTG recebeu o ISSO TCHE, e integraram a comitiva que recebeu a distinção na sede do MTG. Neri foi integrante da comissão que dirigiu a entidade no período de abril a setembro de 2003, período em que a entidade estava sem patronagem. Na patronagem do Patrão Adiles Pedro de Souza (09/2003 a 04/2005) atuou como Segundo Capataz. .Na gestão seguinte, do Marcos Moraes, Neri integrou o Conselho de Vaqueanos por um ano. Em 2007 voltou a integrar a patronagem com o patrão Adiles, novamente como segundo Capataz, função que exerceu até abril de 2011. Na função que exerceu por muitos anos foi responsável sobre a organização do bolicho de bebidas, enquanto a Terezinha sempre atuou na cozinha com a Ieda. No ano de 2009, Terezinha atuou como segunda encarregada das pilchas. Num período de dois anos (2005/2007) o casal atuou em eventos angariando fundos para a construção das tão sonhadas cocheiras do Terra Nativa. O casal tem um filho Rafael, hoje com doze anos de idade, o qual integra o atual prendado e dança na invernada juvenil da entidade. É hoje a principal motivação para a permanência do casal nas atividades da entidade. Terezinha integra o atual Conselho de Vaqueanos. O casal, independentemente de fazer parte da patronagem, ou do Conselho de Vaqueanos, participa ativamente nos serviços, seja no bolicho ou na cozinha. Sua ajuda é indispensável nas atividades ordinárias da entidade, assim como suas opiniões na discussão de resoluções tem um peso significativo em razão de seu status dentro da entidade.

IEDA MARIA BUTTENBENDER: Ieda ingressou no tradicionalismo em 1983 através de seu companheiro Adiles Pedro de Souza, que a levava para dançar no antigo CTG Pangaré no bairro Santo Afonso. Na época, Adiles deste CTG, passando depois pelo CTG Campo Verde de Campo Bom. O casal freqüentava todos os centros de tradição gaucha da região. Em agosto de 2001, o casal se associou no CTG Terra Nativa, incentivados a desenvolver a declamação do filho Junior, que então tinha seus doze anos de idade.. Ieda passou a integrar a equipe de cozinha.  Em 2003 até o ano de 2005, Adiles exerceu o cargo de Patrão do CTG Terra Nativa, juntamente com Ieda, que na função assumiu integralmente a cozinha. O casal, juntamente com outros companheiros, construiu a atual cozinha do CTG. Na mesma gestão foi trocado o telhado do galpão.  Na gestão seguinte, entre 2005/2007, embora não mais integrando a patronagem, Ieda integrou o grupo de tradicionalistas que construíram as cocheiras, no qual também atuava o casal Neri e Terezinha. Na época angariavam fundos oferecendo eventos, cozinhando carreteiros em sextas feiras a noite, entre meio-frangos, etc, paralelamente as atividades da patronagem. Em junho de 2007, Ieda veio com a família ( o marido Adiles, os filhos Lauro e Adiles Junior) residir nas dependências do CTG Terra Nativa, onde está até hoje. Isto porque Adiles passou a assumir a segunda gestão na entidade, e a residência na própria entidade facilitou a administração. Adiles permaneceu no cargo de Patrão nas gestões de 2007/2009 e 2009/2011, tendo sempre ao seu lado a patroa Ieda, como se tornou conhecida na entidade. Nestas gestões foram efetuadas várias obras de melhorias no galpão, como a troca das janelas, do tablado, a construção da secretaria, e por fim o inicio da construção do Terrinha, galpão anexo para atividades de recreação, ensaio e reuniões, a disposição da Coordenadoria da 30ª RT.  Não é preciso dizer o quanto foi trabalhado na cozinha visto que a entidade retira sua manutenção do resultado dos eventos que produz, já que tem uma carteira pequena de sócios contribuintes efetivos. Na gestão de 2007/2009 o casal reativou as invernadas artísticas da entidade, para trazer mais vida e brilho através das crianças e jovens que passaram a conviver no galpão. Ieda é conhecida na cidade de Novo Hamburgo, nas entidades sociais e tradicionalistas como uma pessoa colaborativa, que não mede esforços apara o sucesso da causa que abraça.

Antonio Luiz Fernandes: Freqüenta Entidades Tradicionalistas desde tenra idade, sendo filho de ex-Patrão do CTG Estância de Santa Cristina – Em Santa Cristina do Pinhal, então distrito de Taquara, hoje distrito de Parobé. Integra o quadro de associados da Soc. Gaúcha de Lomba Grande desde 1982. Colaborador do CTG Tessmann há mais de 3 anos. Diretor Comercial da Associação Tradicionalista de Novo Hamburgo desde 2009. É Declamador, Cantor, Apresentador do Programa Porteira Aberta da TV Tradição. Inscreveu-se e participou do último CFor Básico realizado em  Montenegro no corrente ano.

Claudete Ribeiro: Meados de 2003, Claudete Ribeiro, que fazia parte da associação de moradores do Jardim Liberato, anunciou em um evento desta entidade, que se formaria um grupo  de danças tradicionalistas. Depois deste anuncio formou-se então o grupo mirim chamado “Raça Crioula”. A Claudete sempre teve muito carisma e simpatia, assim todos que a ouviam compreendiam que ela queria mais do que aquilo, um grupo só era muito pouco. E assim se fez, a partir deste grupo, formou-se o CTG Raízes Da Querência, em 04 de julho de 2004. Claudete junto com o fundador José Poncio dos Santos passou por muitas dificuldades, correrias e burocracias em questão de fundação de CTG. Com isso pesquisou e buscou informações e relatos de experiências em outras entidades tradicionalistas da região. Segunda sócia fundadora do CTG Raízes da Querência, pessoa questionadora e participativa em reuniões da ATNH, 1ª Sota-capataz do CTG cargo que ocupou por mais dois mandatos. A “tia Clau”, como era chamada pelas crianças, sempre teve muita paciência e carinho com todos: patronagem, visitantes, pais e em especial com as crianças. Muitas pessoas já passaram por esta entidade e a Clau mesmo trabalhando e estudando todos os dias da semana, sempre se manteve firme no “Raízes”, nunca deixou de lado um bom livro sobre o tradicionalismo gaúcho. Esteve sempre se aperfeiçoando em boas leituras, sempre disposta nos eventos, trazendo idéias novas nas assembléias e relacionando-se bem com todos, desta forma conquistando membros para o CTG. Quem se dispõe em dar a atenção a ela, consegue ver o entusiasmo em suas palavras e o amor que ela tem pela entidade. A mãe do CTG, como denominou-se, pois foi ela que, também, criou, lutou e hoje cultiva a cultura gaúcha dentro da entidade, é uma mulher com garra, coragem, decidida e autêntica que está sempre disposta pelo CTG.

João Alcides da Silva Dornelles: O Sr. Dornelles, como é conhecido, sempre fez parte da Patronagem desta entidade,no Conselho de Vaqueanos, sendo por duas gestões consecutivas o presidente do conselho.Somos muitos gratos ao Sr. Dornelles, pelo seus esforços e dedicação para com o nosso CTG, assim fortalecendo as raizes de nossa tradição.

MENSAGEM DO PEÃO:

“Temos que honrar os costumes deixados por nossos antepassados,

isto é , manter a chama da Tradição Gaúcha acessa dentro de cada

um de nos. Mantendo assim a Tradição Gaúcha.”

Fernando Suris Bilhalva: Filho do distrito Esquina do Pontal, cidade de Tapes, desde muito jovem já gostava da lida com os animais em especial, carreira a cavalo gineteada e o laço, que sempre levava a traquinagens com os irmãos e amigos, mas tudo isso como os guris de antigamente, sem pretensão de fazer o mau apenas buscava diversão. A primeira grande mudança foi mudar da Esquina do Pontal para a cidade de Campo Bom, junto com toda a família que busca novos desafios. Mesmo com a mudança de cidade a família não perdeu o gosto pelas coisas simples do campo e o cultivo da cultura gaúcha, esta intimidade com o folclore gaúcho levou ao senhor Enio Bilhalva a ser convidado pela Patronogem do CTG Campo Verde em 1981 a fazer parte do patronagem e dar sua contribuição como tesoureiro. Através deste convite toda a família se aproximou das atividades do CTG Campo Verde e como não poderia ser diferente o guri Fernando dava inicio a sua contribuição ajudando o pai e ao CTG. Mesmo apaixonado pela Tradição Gaúcha o senhor Fernando Bilhalva nunca parou de se aperfeiçoar, concluindo o curso técnico de calçados o que o levou a gerenciar por 10 anos a Raichert Calçados, hoje além de ser Diretor da H Kuntzler é um empresário respeito em Campo Bom e região. Um incentivador da Tradição Gaúcha, que faz todo o possível e muitas vezes o impossível para divulgar e perpetuar a cultura e manter as tradições. Participante ativo dos rodeios da região e fora do Estado.

SERGIO ATANÁSIO ALMEID – ELSON LUIZ FOSS: É casado com Silésia Almeida, é pai de quatro rapazes e avô do Abel de 2 anos de idade. A serviço do tradicionalismo da 30ª região tradicionalista: foi o pioneiro na  criação da invernada campeira do CTG Essência da Tradição. Comandou a invernada como capataz campeiro, durante duas gestões. Foi presidente do conselho de vaqueanos do CTG Essência da Tradição. Atualmente é membro do conselho. É peão caseiro do CTG Essência da Tradição. Participa anualmente do da busca da chama crioula é presença marcante também de rodeios campeiros e cavalgadas da região.

GEOVAN ROMAN RITTER: O tradicionalismo na vida do Geovan Ritter começou em 2003, na cidade de Igrejinha, quando ele foi convidado para ser padrinho de formatura, de um curso de fandango do seu compadre. Depois disso, ele  também fez curso, e começou a frequentar bailes no CTG Sentinela da Tradição, em Igrejinha. Em 2004 modou-se para Santa Maria do Herval, onde ficou conhecido por custumes tradicionalistas. Em 2006 ajudou a criar um piquete no municipio, no qual foi  secretário, e vice patrão. Este grupo faziam acampamentos e andavam a cavalos. Mas, o Geovan queria desenvolver, trabalhar e conhecer mais a nossa cultura gaúcha, dividir o amor a tradição com as demais pessoas do municipio.
Em 2009 ele saiu deste piquete, com ele mais 8 casais, que se juntaram e fundaram neste mesmo ano o CTG Amigos da Tradição. Onde pode colocar em prática suas idéias e objetivos, difundindo a tradição no municipío. E de lá, prá cá, ele luta como um leão para defender os intereces desta entidade tradicionalista. Passando por muitas dificuldades e obstáculos, inclusive a enxurrada de Fevereiro que levou toda a cede e equipamentos da mesma. Mas o pricipal ela não levou, os sonhos dele de ter um galpão, e poder trabalhar com toda a sua diretoria, sócios, e a comunidade Hervalense.
Por este motivo, e por tudo que ele representa para a entidade, não poderiamos escolher outro nome, que não seje o dele. E desta forma mostrar á ele, o quanto és importante para esta pequena entidade tradicionalista Amigos da Tradição que se orgulha muito de te-lo como nosso patrão.

Suely Elisabeth Assmann Benkenstein: Natural de Feliz onde cursou o primário na Escola Imaculado Coração de Maria.Sua formação Ginasial e Magistério foram na Escola Santa Catarina- Novo Hamburgo;o curso de graduação em Pedagogia e a Pós-Graduação em Literatura Infanto Juvenil cursou na UNISINOS.Possui experiência em todas as séries do Ensino Fundamental,participou e organizou oficinas literárias,envolvendo alunos e professores. A convite dos filhos Jean e Jeanine, em 1986 passou a integrar o Grupo de Artes Nativas M’Bororé, onde desempenhou cargos junto a patronagem.Foi criadora do seu lema ‘’Da Cultura e da Tradição,Eterno Guardião’’.Foi jurada em concursos de prenda,declamação como também em concursos de narrativas e poesias.  Em 1995 idealizou,elaborou e executou o projeto Bivaque da Poesia Gaúcha Piá,no Centro Tradicionalista Gaúcho (CTG) M’Bororé,envolvendo as escolas do município de Campo Bom,e que,em 2011,chegou a sua décima edição. Em setembro de 2008 desenvolveu com seus alunos da terceira série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Borges de Medeiros o projeto ‘’Elas pisam o mesmo chão…’’ do qual surgiu a idéia de criar uma ave símbolo para o município de Campo Bom.O projeto recebeu apoio da SMEC que envolveu toda a comunidade na eleição na qual o João de Barro foi eleito.O Projeto de Lei 121/09 do poder executivo definiu essa escolha da comunidade e foi aprovada por unanimidade pelos vereadores no dia 25 de agosto,numa sessão especial, onde estiveram presentes autoridades e os alunos de todas as terceiras e quartas séries do município.O contar histórias, o cantar e o amor ao Rio Grande do Sul sempre fizeram parte de sua prática pedagógica e enriqueceram o seu trabalho na área educacional.

Como podemos ver foram muitos os homenageados na noite de ontem que contou com casa cheia e um bom bife na chapa após a solenidade. Confira as fotos da alegria que estava contagiante nessa noite inesquecível.

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